Portal do Poeta Brasileiro Segunda segundas feira do mês. Biblioteca Pública Municipal Último sábado do mês
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Homenagem Póstuma > Noemia Rosa, Cantora e Poeta > Frequentava os Saraus da cidade de Campinas : Casa do Poeta, Biblioteca Adir Gigliotti, Ciranda do Nosso Sarau na Biblioteca Pública e outros!
Na foto Noemia Rosa com Dalva Saudo.
Dalva Saudo declamou a poesia "O Palhaço e a Cigana" e Noemia Rosa cantou "Sonhos de um Palhaço" de Antonio Marcos
Homenagem a Noemia Rosa
Resumo:
Noemia Rosa, Cantora e Poeta. Cantava divinamente AVE MARIA DE GOUNOUD
CANTORA NOÊMIA
Poesia de Dalva Saudo
Noêmia Rosa,
fora transferida de saraus e palcos.
A primavera se anunciava.
A estação era de flores e rimas:
Nove do Nove de Dois Mil e Nove.
Romântica despedida
nos braços de quem
chamava de... "Meu Príncipe !".
Príncipe que lhe dera amor,
perfume e nome de flor.
Em novo cenário planetário,
estará declamando, cantando,
acenando seu poético alô!
Sendo aplaudida pelos anjos
com AVE MARIA de GOUNOUD!
sábado, 7 de setembro de 2013
Meu Pé de Manacá > Rosana Montero Cappi ANLPPB - Cadeira 54
Andando pela calçada um dia
Avistei arvorezinha viçosa e
florida
Parecia que para mim ela até
sorria
Oferecida, deixou-me um galho
arrancar
Agradecida, fui embora a sonhar.
Imaginei ver a mudinha crescer e
florir
Cuidei dela direitinho, reguei e
dei atenção
Após um tempo, replantei-a num
lindo vaso
Ah! Quanto sofrimento lhe causou
essa transformação.
Apesar do sol, água, terra boa e
carinhos
Seus galhos e folhas ficaram
muchinhos
Conversei muito com ela tentando
achar a explicação
Para tanta desolação.
Meses se passaram
De repente, entre folhas
amareladas
Flores coloridas e perfumadas se
abriram
Grande surpresa, feito uma magia
Que aconteceu da noite para o dia.
Essa planta do meu jardim
É igualzinha a mim
Sofre ao promover alguma mudança
Luta, para não perder a esperança
O corpo físico reflete todo
sentimento
Estado que parece eterno momento.
Mas a raíz, o Eu verdadeiro
Vai devarinho lavando o coração
das tritezas
E pela fé firme e persistente
O interior volta a refletir beleza
E como o manacá, renasce em flor
Com a simples força do amor.
Rosana Montero Cappi
ANLPPB - Cadeira 54
terça-feira, 6 de agosto de 2013
segunda-feira, 22 de julho de 2013
segunda-feira, 8 de julho de 2013
"Reticências" do Artista Plástico e Poeta Sidney Nofal
As vezes quero dizer
coisas que não digo...
Trava na garganta não sai..
mas são coisas simples de dizer,
as vezes nem mesmo sei direito,
o por quê ???
Na verdade
fica na desconversa...
morre no silêncio,
e se faz saudade...
cadê vc linda cigana ?
que enfeitiçou meu coração...
vem mostrar em suas cartas...
como se mata uma paixão ?
meu coração,
está preso em seu segredo,
enfeitiçado a te esperar...
A ultima palavra não foi dita...
me diz que vai voltar...
coisas que não digo...
Trava na garganta não sai..
mas são coisas simples de dizer,
as vezes nem mesmo sei direito,
o por quê ???
Na verdade
fica na desconversa...
morre no silêncio,
e se faz saudade...
cadê vc linda cigana ?
que enfeitiçou meu coração...
vem mostrar em suas cartas...
como se mata uma paixão ?
meu coração,
está preso em seu segredo,
enfeitiçado a te esperar...
A ultima palavra não foi dita...
me diz que vai voltar...
quarta-feira, 3 de julho de 2013
domingo, 30 de junho de 2013
Homenagem > Ciranda do Nosso Sarau da Biblioteca Pública Municipal Central de Campinas.
De Dalva Saudo em 2010
Ciranda do Nosso Sarau
Ciranda respeitosa, irreverente,
Ciranda respeitosa, irreverente,
Não tem café, nem coquetel
Mas que delícia... Estar presente!
Sem inscrição para declamar...
Sem datas alusivas para comemorar,
Sem ninguém programar...
Na hora certinha
Você sente sua vez de brilhar.
No prazer de recitar...
Escolhe-se a poesia e o jeito de ficar:
De pé? Sentado?
Como quiser!
Só não vi ninguém deitado!
Poeta de renome?
Às vezes aparece algum.
Mas o importante mesmo,
É o nome de casa um
Da luminária Ciranda literária!
Da luminária Ciranda literária!
Ciranda do Ator Declamador
Intérprete da alegria e da dor.
Ciranda do Nosso Sarau!
Ninguém vai atrás, nem tenta expulsar,
Se faltar... Nem precisa justificar!
Nunca vi sarau tão harmonioso
Sem ser cerimonioso!
Ciranda do Nosso Sarau!
Ninguém vai atrás, nem tenta expulsar,
Se faltar... Nem precisa justificar!
Nunca vi sarau tão harmonioso
Sem ser cerimonioso!
Sentimo-nos
como pássaros em liberdade
No melhor sarau desta cidade!
É incrível, mas é possível viver em paz
Onde a regra única é amar o que se faz.
Gira, Gira Ciranda de platéia encantada
Encanta com seus versos e rimas!
Gira, gira... Porque nessa Ciranda,
Cada poeta artista é protagonista!
Gira, Gira Ciranda de platéia encantada
Encanta com seus versos e rimas!
Gira, gira... Porque nessa Ciranda,
Cada poeta artista é protagonista!
Protagonista
principal,
Com foto até no convite mensal!
Para o Nosso Sarau,
Da Biblioteca Central municipal!
Ano de 2010
Com foto até no convite mensal!
Para o Nosso Sarau,
Da Biblioteca Central municipal!
Ano de 2010
sábado, 29 de junho de 2013
Caminhos da Vida > Arnaldo Soares Caputo
Ao mesmo tempo a lógica está presente
Preenchendo o espaço ao nosso redor
Um sentido que nos orienta
Movendo nesse instante nossos atos
Momentos de completa busca
Limites presos as nossas atitudes
Como a vida nos ensina através dos caminhos
A complexa interação com o presente
Princípios feitos de pura vivencia
Sinais preciosos que buscamos
Fontes de livres pensamentos
Qual seja a sua experiencia
Na mais íntima sensação
A jornada do tempo contra os problemas
Soluções práticas escolhidas ao nosso alcance
Sabendo o que nos faz crer em nós mesmos
Analisando a longa distancia
Esperança que nos move.
sexta-feira, 28 de junho de 2013
terça-feira, 25 de junho de 2013
terça-feira, 11 de junho de 2013
sábado, 8 de junho de 2013
sexta-feira, 7 de junho de 2013
sexta-feira, 31 de maio de 2013
terça-feira, 28 de maio de 2013
Nosso Sarau da Biblioteca Pública Municipal Central de Campinas, onde reina paz e harmonia nas cirandas de poesias.
Ciranda respeitosa irreverente,
Não tem café, nem coquetel
Mas... que delícia estar presente!
Sem inscrição para declamar...
Datas alusivas a comemorar,
Sem ninguém programar...
Na hora certinha,
Você sente sua vez de brilhar.
No prazer de recitar
Escolhe-se a poesia e o jeito de ficar.
De pé? Sentado?
Só não vi ninguém deitado!
Poeta de renome?
Às vezes aparece algum.
Mas o importante mesmo
É o nome de cada um
Da luminária Ciranda Literária!
Ciranda do ator declamador
Interprete da alegria e da dor.
Ciranda do Nosso Sarau!
Ninguém vai atrás, nem tenta expulsar.
Se faltar... nem precisa justificar!
Nunca vi um sarau tão harmonioso
Sem ser cerimonioso!
Sentimo-nos como pássaros em liberdade
No melhor sarau desta cidade!
É incrível, mas é possível viver em paz
Onde a única regra é amar o que se faz.
Gira... Ciranda de platéia encantada
E encanta com versos e rimas
Gira... porque nesta ciranda
Cada poeta artista é protagonista!
Protagonista principal
Com foto até no convite
Para o sarau
Da biblioteca Central Municipal!
Lembrança de nossa querida poeta Noemia Rosa
Dalva Saudo para Noemia Rosa
MUDANÇA DE CENÁRIO
Foi transferida de saraus e palcos
quando chegava a primavera,
a cantora e poeta Noemia Rosa.
A estação era de Rimas
Nove do nove de dois mil e nove
Romântica despedida
para um novo estágio
nos braços de quem
chamava de "meu príncipe"
Príncipe que lhe deu amor
perfume e nome de flor.
Em novo cenário
estará sendo aplaudida pelos anjos
cantando AVE MARIA DE GOUNOUD!
---------------------------------------------------
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Fúria da beleza na natureza.
Logo que estava subindo as escadas da Biblioteca Pública Municipal de Campinas para ouvir e declamar poesias, observei com muito encantamento essas flores que teimaram em nascer embaixo dos degraus mostrando seu colorido e desejando boas vindas a quem se dirigisse até lá com o objetivo poético! Elas eram a s"entradas" das poesias.
Dalva Saudo
DIZ A POETA ELISA LUCINDA A QUAL ADMIRO E SOU FÃ:
" Poeta se distingue pelo olhar, o ângulo por onde ele olha, o foco, a qualidade "inocente" no sentido de estreia".
A matéria do olhar do poeta é o mesmo do olhar da criança. Vejo como dom e dom a gente nasce com ele.
Por que poesia? Não sei explicar. A poesia é a coisa mais útil é o bem cultural de maior utilidade prática, filosófica e esclarecedora que conheço"
Poeta e atriz Elisa Lucinda.
domingo, 26 de maio de 2013
segunda-feira, 20 de maio de 2013
segunda-feira, 13 de maio de 2013
segunda-feira, 6 de maio de 2013
sábado, 27 de abril de 2013
Assinar:
Postagens (Atom)