De Dalva Saudo em 2010
Ciranda do Nosso Sarau
Ciranda respeitosa, irreverente,
Ciranda respeitosa, irreverente,
Não tem café, nem coquetel
Mas que delícia... Estar presente!
Sem inscrição para declamar...
Sem datas alusivas para comemorar,
Sem ninguém programar...
Na hora certinha
Você sente sua vez de brilhar.
No prazer de recitar...
Escolhe-se a poesia e o jeito de ficar:
De pé? Sentado?
Como quiser!
Só não vi ninguém deitado!
Poeta de renome?
Às vezes aparece algum.
Mas o importante mesmo,
É o nome de casa um
Da luminária Ciranda literária!
Da luminária Ciranda literária!
Ciranda do Ator Declamador
Intérprete da alegria e da dor.
Ciranda do Nosso Sarau!
Ninguém vai atrás, nem tenta expulsar,
Se faltar... Nem precisa justificar!
Nunca vi sarau tão harmonioso
Sem ser cerimonioso!
Ciranda do Nosso Sarau!
Ninguém vai atrás, nem tenta expulsar,
Se faltar... Nem precisa justificar!
Nunca vi sarau tão harmonioso
Sem ser cerimonioso!
Sentimo-nos
como pássaros em liberdade
No melhor sarau desta cidade!
É incrível, mas é possível viver em paz
Onde a regra única é amar o que se faz.
Gira, Gira Ciranda de platéia encantada
Encanta com seus versos e rimas!
Gira, gira... Porque nessa Ciranda,
Cada poeta artista é protagonista!
Gira, Gira Ciranda de platéia encantada
Encanta com seus versos e rimas!
Gira, gira... Porque nessa Ciranda,
Cada poeta artista é protagonista!
Protagonista
principal,
Com foto até no convite mensal!
Para o Nosso Sarau,
Da Biblioteca Central municipal!
Ano de 2010
Com foto até no convite mensal!
Para o Nosso Sarau,
Da Biblioteca Central municipal!
Ano de 2010